quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CMDM no Portal dos Conselhos da Prefeitura Municipal de Viçosa

O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Viçosa tem como principal objetivo discutir e propor políticas públicas municipais para mulheres e para o enfretamento das desigualdades de gênero. Sob sua coordenação está o projeto “Casa das Mulheres”, que presta atendimento às mulheres em situação de violência doméstica do município.

Para conhecer um pouco mais sobre seu histórico, competência, composição e normativas, conheça o Portal dos Conselhos da Prefeitura Municipal de Viçosa.

Lá, além destas informações, você poderá se inteirar sobre as datas e horários das próximas reuniões.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher

O dia 25 de novembro foi escolhido mundialmente para promover uma mobilização pela eliminação da violência contra as mulheres. 

A data de 25 de novembro de 1960 ficou conhecida mundialmente devido a um ato de violência cometida contra as irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país e foram perseguidas, diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.

Esta data passou a ter grande importância simbólica para aquelas que sofrem ou já sofreram violência. Em 1999, a Assembleia Geral da ONU proclamou essa data como o “Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher” a fim de estimular que governos e sociedade civil organizada realizem eventos anuais como necessidade de enfrentar a violência que destrói a vida de mulheres, um dos grandes desafios na área dos direitos humanos.

A fim de conscientizar a sociedade e o Estado sobre a violência contra a mulher e a necessidade de seu enfrentamento, a CASA DAS MULHERES realizará uma mobilização em VIÇOSA no Calçadão (em frente à Câmara Municipal) em compromisso com esta luta


• Data:  25 de novembro (quarta feira) pela tarde.
Local: Calçadão (em frente à Câmara Municipal de Viçosa)

Haverá apresentação da peça de Teatro “O Diário de Joana”.



Contamos com a participação de todas e todos!

Confira a programa nacional da campanha “16 Dias de Ativismos pelo Fim da Violência contra as Mulheres” em: http://www.compromissoeatitude.org.br/bancada-feminina-do-congresso-nacional-define-programacao-da-campanha-16-de-ativismo/



quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Finalizado com sucesso o curso de Capacitação no Setor da Construção Civil para Mulheres em Viçosa

No último sábado, dia 14, foi finalizado o curso de Capacitação no Setor da Construção Civil para Mulheres, coordenado pela Casa das Mulheres.

O curso foi realizado através da parceria entre o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), a ONG Engenheiros Sem Fronteiras, o Projeto Engenharia Pública da UFV, a ONG Census, o Ponto de Cultura Palmeira Pequenina e a Agência de Desenvolvimento de Viçosa e Região (ADEVI).

Turma do Curso de Capacitação no Setor de Construção Civil

O projeto teve o intuito de capacitar gratuitamente para o mercado de trabalho e atuação na área da construção civil, mulheres em situação de vulnerabilidade social e/ou atendidas pela Casa das Mulheres. A capacitação foi feita por alunos do curso de Engenharia Civil da UFV por meio da realização de aulas práticas e teóricas. Ao todo, 12 mulheres concluíram o curso que teve duração de três meses.

A qualificação profissional é um dos caminhos para a autonomia financeira das mulheres, bem como a igualdade no mundo do trabalho e a inclusão social. No setor da Construção Civil, estes valores assumem significado ainda maior, pois este ainda é um campo novo de atuação para a maioria das mulheres.

Turma do Curso de Capacitação no Setor de Construção Civil

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Mapa da Violência no Brasil - 2015

Elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), com o apoio do Escritório no Brasil da ONU Mulheres, da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, foi lançado este mês o Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil.

Mapa da Violência 2015
Homicídio de mulheres no Brasil

Dentre os dados apresentados constata-se no cenário brasileiro uma forte evidencia de desigualdade racial e de gênero. O número de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54% em dez anos, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. No mesmo período, a quantidade anual de homicídios de mulheres brancas diminuiu 9,8%, caindo de 1.747, em 2003, para 1.576, em 2013, por exemplo.

As capitais com as maiores taxas de homicídio de mulheres por 100 mil habitantes são Vitória, Maceió e João Pessoa. Já no ranking dos municípios com mais de 10 mil habitantes do sexo feminino com as maiores taxas médias de homicídios de mulheres, as cinco primeiras posições são ocupadas por municípios com menos de 15 mil habitantes: Barcelos/AM (1º), Alexânia/GO (2º), Sooretama/ES (3º), Conde/PB (4º) e Senador Pompeu/CE (5º).

A ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, considera o diagnóstico apresentado pelo estudo um impulso à ação, no sentido de estimular que se pense e repense as políticas na área. “Os dados vão nos mostrando uma lamentável articulação entre as desigualdades regional, de raça, socioeconômica e de gênero. Isso nos faz olhar para esse problema de uma forma mais complexa, inclusive para pensar em soluções específicas para as diferentes realidades do Brasil e a forma como a violência opera”, destaca a ministra.

Enquanto nos homicídios masculinos prepondera largamente a utilização de arma de fogo (73,2% dos casos), nos femininos é maior a incidência de estrangulamento/sufocação, instrumento cortante/penetrante, objeto contundente e outros (51,2%). Para a secretária especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, os dados apresentam uma situação inaceitável e serão somados à mobilização social e política da sociedade pelos direitos humanos. “É inadmissível que, em pleno século XXI, mulheres morram pelo fato de serem mulheres. Nós, no governo federal, não aceitamos isso. A sociedade brasileira começa a abraçar essa questão e as jovens feministas estão se mobilizando e dizendo não ao assédio e à violência contra as mulheres.”

Os índices crescentes de violência contra as mulheres fizeram com que o Brasil aparecesse em destaque no cenário mundial. Com uma taxa de 4,8 homicídios por cada 100 mil mulheres, conforme dados da OMS, o país passou da 7ª para a 5ª colocação no ranking composto por 83 países com maiores taxas de homicídios de mulheres.

Na opinião da representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, a colocação do Brasil frisa a necessidade de ações preventivas com o envolvimento de todos os brasileiros e brasileiras para acabar com a cultura que vitima as mulheres, principalmente jovens e negras.

A secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Aparecida Gonçalves, elencou três desafios para reverter o quadro apresentado pelo Mapa. “Primeiro temos que pensar em um trabalho de sensibilização e conscientização no país, para frisar que a mulher é um ser humano e sujeito de direito. Segundo, temos que intensificar, elaborar e garantir políticas públicas para que as mulheres possam se sentir apoiadas efetivamente pelo Estado brasileiro, em nível federal, estadual e municipal. Terceiro, é importante a questão da punição. Temos a Lei do Feminicídio, sancionada pela presidenta da República em março deste ano, e é importante que a Segurança Pública de fato qualifique o crime como feminicídio, porque é um agravante no Código Penal”, elenca.

  • É urgente mudar cultura da violência

A secretária especial da SPM, Eleonora Menicucci, reforça que, para mudar o cenário da violência doméstica no Brasil, é urgente o enfrentamento ao machismo. “O primeiro desafio é erradicar a cultura da violência contra as mulheres no país, que é fruto do patriarcado e do machismo. Para atingirmos corações e mentes temos que mudar essa cultura de violência que está impregnada na sociedade. O patriarcado está em todo o lugar e ele está em casa”.

Autor do Mapa da Violência, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz afirma que o dado mais preocupante trazido pelo estudo é justamente a persistência da violência contra as mulheres no Brasil e destaca que “há uma cultura da violência que transcende classes sociais. Não é problema classista, pois você encontra a violência contra as mulheres em todas as classes sociais”.

O sociólogo manifestou preocupação em relação à ameaça de retrocesso nas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres vinda de grupos no Legislativo, Executivo e Judiciário e aponta que solucionar o problema demanda ações articuladas de diversos setores. “Há fatores estruturais que são difíceis de erradicar e para os quais ainda não temos uma dose suficiente de remédio. Não é um problema de fácil solução. Todas as instituições devem se unir para criar um programa de trabalho e a sociedade tem que discutir como solucionar esses crimes”.

  • Acesso à Justiça

Diminuir a impunidade e garantir a efetividade da Lei Maria da Penha em todos os municípios do país são desafios que podem influenciar na redução de casos de feminicídios no Brasil. A secretária Eleonora Menicucci lembra que “a Lei Maria da Penha foi um marco para o fim da impunidade aos agressores de mulheres”, porém, devido às dimensões continentais do país, o maior desafio é garantir a implementação da Lei nos municípios menores. “O último balanço do Ligue 180 mostra que os municípios que mais ligaram foram os com menos habitantes. Falta dar capilaridade às políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres”, analisa.

A socióloga e coordenadora de Acesso à Justiça da ONU Mulheres no Brasil, Wânia Pasinato, reforça que os dados do Mapa alertam sobre a importância de avaliar a implementação da Lei Maria da Penha. “Sabemos que a Lei tem avanços e tem contribuído para dar visibilidade à violência e acreditamos que a curva de crescimento dos homicídios teve uma contenção pelo impacto da Lei, mas precisamos de estudos para aprofundar a nossa compreensão sobre o quanto a Lei é aplicada e o quanto isso interfere na redução da violência”.

Para o juiz Ben-Hur Viza, titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Núcleo Bandeirante do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), é preciso que o Judiciário cumpra seu dever de “implementar a Lei Maria da Penha com todos os equipamentos nela previstos, um deles a especialização das varas. Para isso, é necessário que o governo reveja a sua prioridade, dotando o Judiciário de orçamento suficiente”.

  • Lei do Feminicídio

Sancionada em março deste ano, a Lei nº 13.104/2015, a chamada Lei do Feminicídio, que inclui o assassinato de mulheres por razão de gênero como uma qualificadora do crime de homicídio, também pode contribuir para a redução desse tipo de crime, na avaliação da secretária Aparecida Gonçalves. “O feminicídio é um crime que acontece com requintes de crueldade e a lei mostra que o Estado brasileiro não tem mais tolerância em relação à violência contra as mulheres e a esse tipo de crime”.

Para Wânia Pasinato, o principal ganho da nova lei é dar visibilidade a esse grave problema social. “Estamos nos referindo ao homicídio de mulheres por serem mulheres, o que torna o fato inadmissível. É preciso trabalhar para que os sistemas de justiça e de segurança compreendam esses fenômenos, as razões de gênero por trás dessas mortes e produzam bons inquéritos policiais, com provas consistentes que permitam levar a julgamento esses agressores de mulheres, com punições justas”.

O Brasil é o primeiro país a adaptar o Modelo de Protocolo Latino-Americano para Investigação das Mortes Violentas por Razões de Gênero, elaborado pela ONU Mulheres e pelo Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas, que visa orientar as investigações de mortes de mulheres pela perspectiva de gênero. Wânia Pasinato explica que, a partir das diretrizes, os agentes do Ministério Público, Defensoria e Judiciário deverão tratar os crimes a partir do questionamento: “ela morreu pelo fato de ser mulher?”

“Essa é a pergunta básica e elementar que esse profissional tem que ter em mente e deve tentar responder e as diretrizes dão instrumentos para que os profissionais possam apurar o olhar e a percepção e coletar provas e evidências que ajudem a mostrar as razões de gênero e levar esse caso ao tribunal, sensibilizando também os jurados para essa situação que acomete as mulheres de forma particular. Para nós essa é a maneira de combater a impunidade”, defende Wânia.




terça-feira, 10 de novembro de 2015

Atendimento à mulheres em situação de violência é tema de Audiência Pública

Como objetivo de discutir a uniformização no atendimento às mulheres em situação de violência no Município, a Câmara Municipal de Viçosa realizou na segunda-feira (09) uma Audiência Pública. 

Para compor a mesa diretiva, além do Vereador Alexandre e da Presidente da Casa, Vereadora Marilange Santana Pinto Coelho Ferreira (PV), foi convidada a Defensora Pública de Viçosa e Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), Dr.ª Ana Flávia Diniz, a Coordenadora da Casa das Mulheres, Marisa Barletto, que neste ato representou também a reitoria da Universidade Federal de Viçosa (UFV), o Promotor de Justiça Gabriel Mendonça, e o Prefeito Municipal de Viçosa Ângelo Chequer.


Mesa Diretiva

O objetivo da Audiência Pública era discutir a uniformização do atendimento de acordo com Protocolo Municipal de Atenção às Mulheres em Situação de Violência, criado a partir da Lei de Iniciativa Popular nº 2417/2014. O Protocolo estabelece diretrizes para o atendimento humanizado às vítimas de violência, determinando a forma que as instituições do Fluxo de Atendimento devem lidar com as vítimas.

Na Tribuna de Honra estiveram representantes das entidades diretamente envolvidas na discussão. Foram eles: o Diretor Administrativo do Hospital São João Batista e Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Sérgio Pinheiro, o representando o Serviço de Assistência Especializada em HIV do Hospital São João Batista, Dr. Alex Pinheiro, a enfermeira do Hospital São Sebastião, Maria Aline, representando a administração do hospital, o presidente da Associação Médica, Dr. Lucas Vilas Boas, o Delegado da Polícia Civil, Dr. Moisés Albuquerque Freitas, e o Capitão da Polícia Miliar Yamaguchi, representando o Tenente Coronel Machado. 

Tribuna


Público presente


A Audiência teve grande participação popular, com a maioria do publico composto por mulheres. O Presidente da sessão, Vereador Alexandre, abriu a Audiência destacando que, após quase um ano de vigência do Decreto que instituiu o Protocolo, é necessário discutir a padronização do atendimento para que ele seja de fato aplicado.

A Defensora Pública, Ana Flávia Diniz, relembrou que esta Lei foi construída de forma coletiva, reunindo as entidades envolvidas. “Fizemos um Seminário em agosto para estabelecer o Fluxo, onde pudemos definir as ações de cada uma dessas entidades”. Ela ainda destacou alguns problemas que precisam ser sanados para um melhor atendimento das vítimas, como “demora no atendimento, falta de medicamentos necessários, e vazamento de informações sigilosas para evitar a exposição dessas mulheres”.

De acordo com Marisa Barletto, nos anos de 2012-2013 a média de casos era de 1,2 ao mês, em 2014 esses dados ainda estão sendo coletados, mas já é possível afirmar um aumento. Em sua fala ela apresentou as atividades realizadas pelo CMDM e as reuniões do Comitê instituído para guiar a criação do Protocolo.

Diversas demandas foram apontadas por Marisa, como, por exemplo, a necessidade de agilizar o atendimento à vítima. “Entendemos as dificuldades, mas após sofrer violência, se manter na decisão de fazer a denuncia e os exames é bastante difícil. Esperar mais de 6 horas pelo atendimento é exigir demais de uma pessoa”, reforçou.

Como encaminhamentos da Audiência Pública foram apontados: capacitação das entidades que fazem parte do Fluxo de Atendimento; integração dos novos participantes; maior divulgação do protocolo para a sociedade; curso entre Hospital São Sebastião e Posto de Perícia Integrada (PPI), para que os procedimentos de coleta de material sejam padronizados; apresentação do protocolo no Conselho Municipal de Saúde; agilidade no atendimento; divulgação do Fluxo no Hospital São Sebastião.

    Participação Popular

Outro encaminhamento da Audiência é a Moção de Repúdio ao Projeto de Lei n° 5069/2013, do Deputado Federal Eduardo Cunha, que tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante à prática de aborto. A proposta partiu do Vereador Sávio José (PT) que destacou que “a PL retrocede os direitos já adquiridos em Constituição às mulheres que são vitimas de violência sexual, e ainda dificulta os métodos contraceptivos deixando a margem de gravidez indesejada”.

Para a Presidente da Casa, “essa Audiência Pública é mais um passo de organização para que possamos avançar com metas nessa importante discussão”. 

Estiveram presentes na Audiência a Vereadora Maura Fontenelle (PSDB), o Vereador Geraldo Desudedit Cardoso (Geraldinho Violeira) (PSDC), o Vereador Idelmino Ronivon (Professor Idelmino) (PC do B), o Vereador Lidson Lehner (PR), e o Vereador Marcos Nunes (PT).

Abaixo a gravação da Audiência Pública:



Fonte: Câmara Municipal de Viçosa

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Audiência Púbica sobre o Atendimento às Mulheres em Situação de Violência



Acontecerá no plenário da Câmara Municipal de Viçosa, uma AUDIÊNCIA PÚBLICA sobre a  efetividade do Decreto que estabeleceu o Protocolo Municipal de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.

Esta audiência tem como objetivo discutir a uniformização no atendimento a vítimas de violência sexual e o cumprimento da lei municipal do Protocolo de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.

Após o transcurso de quase um ano da vigência do Decreto Municipal nº 4781/2014, torna-se necessário avaliar a aplicabilidade do mencionado Decreto e a atuação efetiva das Instituições e órgãos que pactuaram o Protocolo, com a finalidade de aproximar e padronizar os procedimentos entre os integrantes da rede, garantindo à mulher o atendimento humanizado, oportuno e em conformidade com as legislações vigentes.

Data: 09/11/2015 (segunda feira)
Horário: 17h
Local: Câmara Municipal de Viçosa

Os poderes públicos local, as instituições e órgãos que atuam no enfrentamento à violência contra a mulher participarão.

Não deixem de participar! 

A audiência é para toda a sociedade viçosense e em especial as mulheres, para quem a lei foi criada. É de fundamental importância a participação de todas e todos!

Aos que não puderem comparecer, a audiência será transmitida ao vivo pela TV Viçosa.